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Artesanato Irupiense garantia de bons lucros

O artesão Antônio do Reis, o Preto, é só alegria quando fala do trabalho com artesanato

Por Assessoria de Comunicação

O artesão Antônio do Reis, o Preto,  é só alegria quando fala do trabalho com artesanato

 

 

 

 Depois do sucesso de participar da Exportur 2013, e ter 11 das 12 peças expostas vendidas, o artesão Antônio dos Reis, 60 anos, mais conhecido como Preto pela cidade, se prepara para participar do 1º Festival do Café, que será realizado nos próximos dias 28 , 29 e 30 de junho, em Irupi.


Artesão profissional há mais de 20 anos, Preto busca sempre o conhecimento e inova com suas técnicas. Desde madeira, a cerâmica agora o artesão segue trabalhando com sucatas de veículos. As peças são variadas: artigos de decoração, mesas, bancos, aparador e outras verdadeiras obras de arte como carros em miniatura, tratores, sanfonas entre outros artesanatos. A imaginação e criatividade de Preto vai além da arte, é sustentável. "Tudo pode ser aproveitado. Pneus, peças de carro, materiais de alumínio, sem utilidade aparente, podem virar uma peça decorativa, ou até mesmo uma peça utilitária", explica.


O momento para Preto é só de alegria. Desde que virou uma página triste de sua história de vida - ele sofreu um acidente quando trabalhava como caminhoneiro e acabou perdendo parte da perna - o sorridente aposentado não transformou o destino em martírio. O artesão está em plena atividade e já pensa em peças que serão feitas especialmente para o Festival do Café do município. "Esse Festival promete muito para todos os expositores. Muitas pessoas de fora da cidade, moradores também, gostam de artesanato é a chance que a Prefeitura junto com a Secretaria de Cultura nos oferece para mostrar o nosso trabalho", explica o artesão.


Na Expotur 2013, realizado em Vitória, na região metropolitana, no mês passado, Preto saiu satisfeito. Foram 11 peças vendidas. Com preços que variavam entre R$ 15 até R$ 300, o artesão garante que participar do evento o deixou ainda mais apaixonado pelo trabalho com artesanato. "Eu nunca esperava que quase todas as peças fossem vendidas. Juro, não esperava mesmo. Além disso já recebi encomendas importantes após o evento", declara o sorridente Preto.


Em sua casa, em um cômodo, que ele prefere não chamar de ateliê, é onde o artesão passa parte do tempo. Segundo ele, muitas ideias surgem nos momentos em que observa peças velhas e sem utilidade. "A vontade de transformar algo inútil em utilidade aflora a minha imaginação", explica. O artesão ainda explica que desde criança gostava de artesanato. "Me lembro que costumava fazer peças de madeira, em formato de carrinhos, e com isso, acabei trocando uma delas por uma Kombi de plástico que era minha paixão da infância. O meu primeiro brinquedo", conta.


Nascido e criado em Irupi, Preto já morou em Belo Horizonte (MG) e, em Vitória (Capital), mas voltou para o município onde mora com a esposa, a também artesã, Grécia Maria Verner dos Reis, 54 anos. "Irupi sempre foi o meu lar, uma cidade de sossego, boas pessoas, tranquila e que agora caminha para dias melhores, estou confiante com a nova administração pública", garante o artesão. 


Faltando pouco mais de 15 dias para o Festival do Café, o artesão já está trabalhando e garante muitas surpresas e, novas peças, serão apresentadas para o evento.  "Quero continuar com o meu trabalho e levando o nome da minha cidade para outros lugares através do artesanato. Estou muito feliz e só tenho que agradecer as oportunidades que o município tem me oferecido", finaliza o artesão. 

 

Antônio dos Reis, o Preto, e um caminhão iluminado criado por ele

              


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